segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Más a final em que ano estamos ?


Pergunta não é tão simples quanto parece. Pelo calendário gregoriano estamos no ano 2010 depois de Cristo. Contudo, estima-se que cerca de 40 calendários diferentes sejam usados hoje no mundo, sem contar outros tantos que se perderam ao longo da história. Por propósitos administrativos, a maioria dos países usa o gregoriano como padrão oficial, mas, paralelamente, outros sistemas de contagem de tempo são utilizados, seja para fins religiosos, festivos ou para unir povos dispersos pelo mundo. No último dia 4 de março (no calendário gregoriano), por exemplo, muçulmanos de diversas nações comemoraram o Muharram 1, primeiro dia do novo ano, segundo o Islã, segunda maior religião do planeta, praticada por cerca de 15% da população mundial. Entravam no ano 1424, enquanto os hebraicos chegavam ao sétimo mês do ano 5763. Alguns países só recentemente aderiram ao calendário gregoriano. A China o fez em 1912. Até então o país mais populoso do mundo seguia seu próprio calendário.
Os últimos a aceitarem o padrão foram países ligados ao Cristianismo Ortodoxo, como Grécia, Bulgária e Romênia, que só deram o braço a torcer durante ou após a Primeira Guerra Mundial.

OBS.: idade do universo (após o ''BIG BEM") 13,7 bilhões de anos

segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Eclipse lunar total será visível de todo o país na madrugada desta terça 21/12/2010


Um eclipse lunar total vai acontecer na madrugada desta terça-feira e poderá ser visto em todo o território nacional, a partir das 2h29 (horário de Brasília). Além do Brasil, o fenômeno raro será visível também América do Norte, Europa Ocidental e parte da Ásia.Não é necessário nenhum instrumento especial para assistir ao espetáculo natural. Um binóculo ou uma luneta podem ajudar, mas o fenômeno será visível ao olho nu. O eclipse lunar só é possível durante a Lua cheia.RaridadeComo a Lua demora quase 28 dias para dar uma volta na Terra, se as órbitas da Terra (ao redor do Sol) e da Lua (ao redor da Terra) estivessem no mesmo plano, teríamos eclipses solares e lunares alternados e a cada 14 dias aproximadamente. No entanto, os planos de órbita não coincidem, ocasionando o alinhamento dos três astros uma raridade.Quatro eclipses solares parciais e dois eclipses lunares totais estão previstos para 2011, uma combinação rara que acontecerá apenas seis vezes no século 21. Em 4 de janeiro de 2011 será a vez de um eclipse parcial do Sol.

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

G.E. ARÉS PROGRAMA REINÍCIO DAS ATIVIDADES


Com balão meteorológico, brasileiro fotografa o espaço


Após ler a notícia sobre o astrônomo amador americano Colin Rich, que conseguiu fotografar a estratosfera terrestre utilizando equipamentos digitais e um balão meteorológico, o brasileiro Marcos Altran resolveu criar o seu próprio experimento. Ao enviar três câmeras para o espaço no dia 15 de novembro deste ano, ele obteve cerca de 650 imagens, além de dois vídeos com uma hora de duração cada.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Facinante......


A aurora boreal, fenômeno luminoso que ocorre no pólo Norte, geralmente na época dos equinócios, está se intensificando desde 2007 e deve atingir o ápice de luminosidade em 2012, segundo a Nasa - a agência espacial americana.
O fenômeno é causado pelos ventos solares que carregam um fluxo contínuo de partículas elétricas liberadas pelas explosões que ocorrem na superfície do Sol. Quando estas partículas atingem os campos magnéticos da Terra algumas ficam retidas provocando a luminosidade intensa pela liberação de energia ocorrida com a colisão destas partículas com as moléculas e átomos presentes na atmosfera.

Sonda Voyager chega perto da fronteira do Sistema Solar


A sonda espacial Voyager 1, lançada há 33 anos, está perto da fronteira do Sistema Solar. A 17,4 bilhões de km de casa, a sonda é o objeto feito pelo homem mais distante da Terra e começou a identificar uma mudança nítida no fluxo de partículas à sua volta.
Estas partículas, emanadas pelo Sol, não estão mais se dirigindo para fora e sim se movimentando lateralmente. Isso significa que a Voyager deve estar muito perto de dar o salto para o espaço interestelar - o espaço entre as estrelas.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Facinante-Número de estrelas no Universo pode ser três vezes maior


Se já era difícil imaginar os bilhões de estrelas de cada galáxia, e os bilhões de galáxias, agora talvez seja necessário multiplicar essa imensidão por três.
Astrônomos descobriram que existem muito mais estrelas pequenas e relativamente frias - chamadas anãs vermelhas - do que eles haviam calculado anteriormente.
A conta estava tão errada que o número total de estrelas no Universo pode ser três vezes maior.


Anãs vermelhas
Como as anãs vermelhas são relativamente pequenas e pouco brilhantes, quando comparadas a estrelas como o nosso Sol, os astrônomos não eram capazes de detectá-las fora da Via Láctea e das galáxias mais próximas de nós.
Desta forma, eles não sabiam qual era o percentual das anãs vermelhas em relação à população total de estrelas do Universo.Na nova pesquisa, os astrônomos usaram os mais modernos instrumentos do Observatório Keck, no Havaí, para detectar os fracos sinais das anãs vermelhas em oito galáxias elípticas gigantes relativamente próximas da Via Láctea - localizados entre cerca de 50 milhões e 300 milhões de anos-luz de distância.
Eles descobriram que as anãs vermelhas - que têm uma massa equivalente a apenas 10 a 20 por cento da massa do Sol - são muito mais abundantes do que o esperado.


Trilhões de Terras
Outro efeito significativo da pesquisa, é que a descoberta eleva igualmente o número de planetas que orbitam outras estrelas, o que por sua vez eleva o número de planetas que poderiam abrigar vida.
Na verdade, um exoplaneta descoberto recentemente, que os astrônomos acreditam que poderia suportar vida, orbita uma estrela anã vermelha, chamada Gliese 581
"Há possivelmente trilhões de Terras orbitando essas estrelas, acrescentando que as anãs vermelhas que eles descobriram, que geralmente têm mais de 10 bilhões de anos de idade, estão por aí a tempo suficiente para que organismos complexos possam ter evoluído. "É uma das razões porque as pessoas estão tão interessadas neste tipo de estrela."